Profissão

Vivemos num mundo de economia global e de grande complexidade tecnológica, que exige aos Engenheiros uma enorme competência técnica e muito conhecimento.

Numa sociedade em constante mudança, com Internet, telemóveis, computadores e robôs, há cada vez menos processos manuais e cada vez mais automatização.

As empresas procuram colaboradores, com elevadas competências técnicas, quer para desenvolver, quer para operar em sistemas tecnológicos complexos em organizações sofisticadas. A automatização e a inteligência artificial predominam, para competir num mercado global, com grande exigência.

No centro desta evolução, a energia elétrica, as telecomunicações e a computação, desempenham um papel fundamental, através dos Engenheiros Eletrotécnicos, responsáveis pela conceção e a implementação das tecnologias, bem como pelas operações a elas associadas, assumindo enormes responsabilidades.

Habitualmente, os Eletrotécnicos não são muito valorizados pelos cidadãos e decisores governamentais. Somos como a eletricidade, como não se vê, parece que não existe.

Temos que promover e valorizar mais a nossa profissão, para contrariar esta invisibilidade que é muito prejudicial.

A realidade mostra que os Engenheiros Eletrotécnicos portugueses, ocupam na sociedade moderna e tecnológica, um papel crucial no desenvolvimento do País. Sem eles, não há evolução da economia, do bem-estar e da segurança das pessoas.

Formação

A evolução científica e tecnológica tem uma repercussão direta em todos os ramos da engenharia eletrotécnica, nomeadamente na área das telecomunicações, eletrónica e computação.

Com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento técnico, o Engenheiro deve manter um nível de formação contínuo, adequado ao desempenho das suas funções profissionais.

Consideramos que a atualização técnica do Engenheiro é fundamental para garantir o máximo das suas competências, em especial quando pratica atos profissionais de engenharia onde tem que garantir a segurança das pessoas, dos equipamentos e infraestruturas.

A formação não pode ser uma opção. O Engenheiro deve obrigar-se a um nível mínimo de atualização, durante toda a sua vida ativa.

A formação deve ser feita com critério, na área profissional do Engenheiro, mas com potencial para criar novas oportunidades de trabalho.

O Engenheiro deve certificar-se sobre a qualidade científica e tecnológica da formação que recebe, bem como da competência e idoneidade das entidades que a ministram.

A EEP pode ajudar a encontrar as melhores ofertas formativas em engenharia eletrotécnica para todos aqueles que procuram atualizar competências.